quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Natal Ecológico promove o plantio de 04 mil mudas


As crianças do entorno do Parque Estadual do Utinga tiveram um final de ano diferente. Durante 
dois dias, plantaram mudas de espécies nativas, assistiram a palestras sobre o meio ambiente e ganharam presentes com a visita do Papai Noel, além de cestas básicas para suas famílias.

Essas atividades fizeram parte do III Natal Ecológico, uma parceria da Associação Beneficente Casa da Boa Esperança, Associação Novo Encanto de Desenvolvimento Ecológico, ONG Instituto Amigos da Floresta Amazônica (Asflora) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).


"A solidariedade teve uma roupagem mais abrangente com o trabalho ambiental. A ação não se limita à distribuição de presentes, vai mais além, estamos conscientizando crianças que passarão a multiplicar a ideia de cuidar do planeta", explicou Leila Rocha, uma das idealizadoras do projeto.

No sábado, 18, as crianças foram sensibilizadas por uma palestra e apresentação de um vídeo, que explicou, detalhadamente, tudo sobre o Parque Estadual do Utinga, onde em seguida realizaram o plantio de 04 mil mudas, entre elas
Samaúma, Pau d’árco, Cedro e Mogno.

No domingo, 19, a atividade continuou na sede das Associações Casa da Boa Esperança e Novo Encanto, tendo início com o coral do grupo Florescendo, formado por jovens do Centro Espírita Beneficente União do Vegetal – Núcleo Rei Canaã.

Antes da esperada chegada do "bom velhinho", a Asflora fez a apresentação "Teatro da Amazônia", interpretando mitos folclóricos. Mãe Natureza, Curupira, Matinta Pereira, Arara e outros personagens interagiram com as crianças, explicarando o ciclo da vida, manejo sustentável e preservação ambiental.

Diante da pergunta "Vocês sabem o que é manejo sustentável?", Jefferson Oliveira, 12 anos, morador do entorno, não titubeou. "É retirar da natureza só o que precisamos naquele momento, pra sempre ter". "É também antes de cortar uma árvore, plantar outra no lugar", acrescentou a estudante Jammylle Souza.

Para o coordenador de Educação Ambiental da Sema, Clézio Fonseca, o Natal Ecológico é o momento de presentear as crianças com algo muito mais duradouro do que um brinquedo. "Essas crianças perceberão que as explicações sobre o meio ambiente garantirão também o futuro de todo mundo", refletiu.

Um café da manhã com frutas, sucos e pães também foi servido a todos os participantes. A ação terminou com a chegada triunfal de Papai Noel, a bordo de um carro vermelho, que distribuiu presentes para meninos e meninas.


O Natal Ecológico teve um saldo positivo: 04 mil mudas plantadas, 120 cestas básicas distribuídas, 600 brinquedos entregues a crianças carentes e uma lição ambiental para toda vida.

Texto com informações da Assessoria de Comunicação da Sema






segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

III Natal Ecológico une solidariedade e educação ambiental

Nos próximos dias 18 e 19 de dezembro 500 crianças e adolescentes participarão da terceira edição do Natal Ecológico, ação que une educação ambiental e solidariedade, através do plantio de 03 mil mudas e distribuição de brinquedos e cestas básicas.

Pouca gente sabe, mas a grande Belém possui uma Unidade de Proteção Integral, o Parque Estadual do Utinga com 1.340 hectares. Em seu entorno vivem comunidades que costumeiramente realizam, sem perceber, atos degradantes e agressivos ao meio ambiente e até mesmo a sua própria saúde. É comum aos moradores depositar lixo doméstico e retirar espécies animais e vegetais do Parque do Utinga, evidenciando assim os riscos e prejuízos daquelas atitudes, praticadas pela ausência de noções básicas de preservação ambiental.

Por conta disto, a Associação Beneficente Casa da Boa Esperança, junto com a Novo Encanto, a Amigos da Floresta Amazônica-As Flora e a Secretaria de Estado e Meio Ambiente do Pará – SEMA/PA promovem o “III NATAL ECOLÓGICO”, ação que busca uma mudança da mentalização e sensibilização de crianças e adultos a respeito da importância da preservação, e uma harmonia entre o homem e o meio ambiente.

O principal objetivo do Natal Ecológico é envolver moradores das comunidades da Pedreirinha e Invasão Socilar, através ações de assistência social simultâneas a um processo de Educação Ambiental para a preservação do Parque do Utinga, colaborando para fortalecer o espírito de solidariedade na data e recuperando áreas degradadas no interior do Parque.
A ação que este ano dura 02 dias, promove o plantio 03 mil mudas de árvores frutíferas e florestais, como Taperebá, Cedro e Mogno. Além do plantio, o Natal Ecológico conta ainda com uma grande festa, onde são distribuídas cestas básicas e brinquedos, enquanto crianças e moradores assistem à um espetáculo teatral sobre preservação do ambiente e coral infantil do grupo Florescendo.

A programação
Com duração de dois dias, o III Natal Ecológico começa às 08h de sábado, dia 18 de dezembro, quando as mudas de árvores serão plantadas por 100 crianças no Parque Estadual do Utinga, com orientação de agentes ambientais das instituições envolvidas.
No domingo, 19/12, mais 500 crianças serão recebidas na sede da Associação Beneficente Casa da Boa Esperança, no mesmo horário, com apresentação do coral infantil do Grupo Florescendo, espetáculo teatral da As Flora, distribuição de brinquedos e de cestas básicas pelo Papai Noel.

Doações
Para sua a realização deste III Natal Ecológico a Associação está recebendo brinquedos e alimentos não perecíveis para montar as cestas de natal e conta com a colaboração de todos. As doações podem ser entregues no Espaço Namastê, que fica na Travessa Humaitá, 2657, entre Almirante Barroso e João Paulo II.

Serviço
“III Natal Ecológico”
Plantio de mudas – 18 de dezembro, 8h no Parque Estadual do Utinga
Distribuição de brinquedos e cestas básicas – 19 de dezembro, 8h na Associação Casa da Boa Esperança – Rua Pedreirinha, Passagem Sabiá, número 05.
Doações de brinquedos e alimentos: 3259 2751 / 8197 7132 / 8803 3999
Apoio: Banco da Amazônia, Feira dos Caramelos, FUNTELPA, GEAM/UFPa, Juruá Florestal, Mico´s Nossa Água, Produtos Globo, Produtos Hiléia, Produtos Ricosa e Supermercado Formosa.

Contatos para Imprensa
Jornalista Dani Franco: (91) 8889 3639 / 8167 5745 e danifrancoeu@yahoo.com.br


Imagens: Bruno Assis

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sábado é dia de Feira de Orgânicos

Este primeiro sábado do mês de novembro, 06/11, é dia de fazer a feira orgânica na Praça Brasil, que agora conta com novidades: venda de flores e comidinhas naturais como pães, bolos integrais, tortinhas, tapioquinhas e café da manhã.

Produtos de qualidade e comprados diretamente do produtor, garantem mais saúde e economia.

A Feira de Orgânicos começa às 7h e termina às 12h. Cheguem cedo e levem pra casa os melhores produtos.

Fiquem atentos ao calendário da Feira!

Novembro, dias 06 e 20.
Dezembro, dias 04 e 18.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Neste sábado tem Feira de Orgânicos

Neste sábado, dia 23, a Praça Brasil, no bairro do Umarizal em Belém, recebe mais uma edição da Feira de Produtos Orgânicos.

Entre os produtos estão frutas como laranja, mamão, limão, banana e cacau, além de hortaliças e verduras diversas. Também é possível encontrar grãos variados e produtos integrais como pão, geléias, chocolate em pó e iogurtes; além de mel, andiroba, copaíba, farinha, beiju e até argila. Molhos de pimenta, jambu e tucupi são grande atrativos.

Toda a produção é proveniente de diversas regiões do estado, como Salinas, Ilha do Combu, Bragança, Benevides e Ananindeua. A grande diferença é que tudo é vendido direto pelo produtor, barateando o valor das mercadorias que são livres de agrotóxicos e por isso mais saudáveis.

Além dos produtos de alimentação, a Feita oferece ainda plantas ornamentais, adubos e fertilizantes.

A Feira de Produtos Orgânicos é realizada quinzenalmente, na Praça Brasil, em Belém. Abaixo segue a agenda deste semestre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010



Assunto: 6º Fórum de Agricultura Orgânica e Sustentável

Acesse o link se o seu programa de e-mail tem problema para mostrar essa mensagem.
DIA 20 DE MAIO – 5a feira
Auditório Principal – Piso Térreo – Rua 5/S
MÓDULO CENÁRIO BRASILEIRO
14h00-14h45Cenário brasileiro - Oferta e demanda
Mesa Redonda de Produtores, Processadores, Varejo e SEBRAE.
Márcio - AAO - Associação da Agricultura Orgânica
Ivo Gramkow - Viapaxbio
Sandra Caires - Gerente de Orgânicos Grupo Pão de Açúcar
SEBRAE
14h45-15h30Status Atual do Ambiente Institucional Brasileiro. Legislação, Políticas Públicas, Associativismo
Rogério Dias - MAPA
15h45-16h30Política Externa Brasileira para Exportações
Projeto Setorial Orgânics Brasil e as Principais Produções Orgânicas no Brasil, por Região e Oportunidade
Eduardo Caldas - Apex
Ming Liu – IPD Orgânicos
MÓDULO BRASIL – ITÁLIA: OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COMERCIAL E PRODUTIVA NA AGRICULTURA ORGÂNICA
16h30-17h00O Setor Orgânico na Itália: Modelo Organizacional e Produtivo Líder no Mundo
Sr. Natale Marcomini - Federbio
17h00-17h30Modelo Alimentação Escolar e Dieta Mediterrânea
Sr. Mauro BENINI – Agente para Brasil
17h30-18h00
SANA 2010: uma plataforma estratégica a serviço das empresas italianas e internacional do setor
Sr. Andrea Batazzi – Representante para America Latina
DIA 21 DE MAIO – 6a feira
Auditório Principal – Piso Térreo – Rua 5/S
MÓDULO TÉCNICO – PESQUISA E PRODUÇÃO
09h00-10h00Caracterização da Logística de Produtos Orgânicos para a Cidade de São Paulo
Priscila Terrazan – Engenheira Agrônoma - Instituto Biosistemico
10h00-11h00Gestão da Qualidade da Produção Orgânica do Estado de São Paulo
Roseli Allemann - Engenheira Agrônoma - Agrosustento
11h25-12h15
Biodiversidade e Negócios Sustentáveis na Agricultura Familiar
Arnoldo de Campos - Diretor do Departamento de Geração de Renda e Agregação de Valor - Secretaria da Agricultura Familiar/MDA
MÓDULO SUSTENTABILIDADE
14h00-14h45A experiência do Sítio Duas Cachoeiras
Guaraci Diniz - Educador Ambiental, Conselheiro da AAO e produtor agroecológico
14h45-15h30Cuidando da saúde com alimentos orgânicos: a experiência da Itaipu na merenda escolar e no Hospital Costa Cavalcante
Drº Nelton Miguel Friedrich - ITAIPU
15h45-16h45
Projeto Guarapiranga Sustentável
Araci Kamiyama - Secretária Executiva da Associação de Agricultura Orgânica - AAO
16h45-17h30
Política de Apoio a Comercialização, ao Associativismo e ao Cooperativismo para a Produção Agroecológica
Eriberto Buchmann- Ministério do Desenvolvimento Agrário

sábado, 10 de abril de 2010

Verdades ocultas sobre a nossa comida

Verdades ocultas sobre a nossa comida

A “revolução verde” baseada no aumento da produtividade de poucos cultivos, na uniformização dos campos com sementes hibrida, na mecanização e uso intensivo de agrotóxicos, produz maior volume de comida, porém com menos variedade, e que alimenta cada vez menos. A afirmação é de Silvia Ribeiro, pesquisadora do Grupo ETC em artigo publicado pelo La Jornada, 15-08-09. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Muita gente não sabe que o aumento da produção através da variedade de cultivos de alto rendimento (sementes melhoradas ou híbridas) traz consigo a diminuição de nutrientes, vitaminas e proteínas nos alimentos produzidos. É um efeito conhecido faz décadas por agrônomos e pesquisadores agrícolas, chamado “efeito diluição”. O aumento drástico da produtividade dos cultivos por hectare baseado em sementes híbridas, o uso de fertilizantes sintéticos e a irrigação eleva o volume de matéria colhida, mas é menos nutritiva, principalmente porque a mesma quantidade de nutrientes se dilui em maior quantidade de folhas, grãos e frutos.

Um artigo recente de Donald R. Davis (Declining fruit and vegetable composition. What´s the evidence?, HortScience, vol. 44/1, febrero 2009) analisa vários estudos anteriores sobre o tema. Conclui que tanto no caso dos grãos como no de hortaliças e frutas se registra uma diminuição de nutrientes proporcional ao aumento de produção por hectare. No caso de hortaliças, há diminuição de cálcio e cobre de 17 até 80 por cento, outros nutrientes também diminuem como o ferro, o manganês, zinco e potássio. Um estudo de 2004 que mediu a quantidade de proteínas e cinco vitaminas (A, C e três do complexo B) em 43 hortaliças encontrou diminuição também desses elementos: até 6% em proteínas e de 15 a 38 por cento para três das 5 vitaminas estudadas. Outras análises sobre milho e trigo confirmam a mesma tendência.

Em sua revisão, Davis concluiu que como a seleção de laboratório para produzir híbridos se baseia em aumentar o volume de grãos, frutas e folhas, compostos concentrados de carboidratos, não se leva em conta que este aumento focalizado implica na diluição de “dezenas de outros nutrientes e fitoquímicos”. Não é um fator desprezível: A Organização para a Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) denomina esta crescente falta de micronutrientes nos alimentos de “fome oculta”. Segundo este organismo, milhares de pessoas sofrem de deficiência de ferro, fator associado nos países pobres a 20 por cento dos casos de morte durante a gravidez e a maternidade. Também nesses países um de cada três menores de cinco anos sofre retardo de crescimento por falta de micronutrientes, e 40 milhões de pessoas sofrem de problemas de visão ou cegueira por falta de vitamina A, entre outros exemplos. Por outro lado, milhares de pessoas consomem muitas calorias e são obesas.

A “revolução verde” baseada no aumento da produtividade de poucos cultivos, na uniformização dos campos com sementes hibrida, na mecanização e uso intensivo de agrotóxicos, produz maior volume de comida, porém com menos variedade, e que alimenta cada vez menos. Ao mesmo tempo favorece a concentração do comércio agroalimentar em a uma vintena de corporações transnacionais que monopolizam desde as sementes e ao agrotóxicos até a distribuição e processamento dos alimentos.

Além de serem menos nutrientes, esses alimentos contem cada vez maior quantidade de resíduos agrotóxicos e químicos, devido a sua industrialização e empacotamento. São um gerador “silencioso”, mas contínuo e onipresente de doenças que vão desde o aumento significativo de alergias, a efeitos mais graves como problemas neurológicos, malformações de nascimento, debilitação da imunidade, infertilidade e câncer. Ao mesmo tempo, os agrotóxicos e fertilizantes sintéticos destroem os solos e contaminam as águas.

O ápice desse processo doentio são os cultivos transgênicos. Além de basearem-se em híbridos - introdução de material de vírus genético, bactérias e espécies que nunca se cruzariam na natureza -, são resistentes a vários agrotóxicos, e que por sua aplicação massiva deixam resíduos desses venenos até 200 vezes maiores que seus similares convencionais também cultivados com químicos. Aos efeitos dos agrotóxicos, os transgênicos somam novos impactos pela manipulação a que são submetidos. Por isso, a Associação Americana de Medicina Ambiental se pronunciou em maio de 2009, orientando aos seus membros, pacientes e público em geral que evitem o consumo de transgênicos.

Tendo presente esta realidade, muitos governos e organismos internacionais fazem eco ao discurso das transnacionais dos agronegócios e nos dizem que é preciso maior volume de alimentos com mais agricultura industrial e transgênica para “resolver” a fome no mundo, ou seja, comer mal, mas comer alguma coisa. Entretanto, isso também não acontece. Ainda que se produzam maiores quantidades de alimentos, paralelamente aumenta o numero de famintos e desnutridos. Maior quantidade não significa que necessariamente chegará aos que necessitam. Pelo contrário, devido ao fato de que os alimentos se transformam cada vez mais em mercadorias nas mãos das empresas, cada vez mais se têm pobres e famintos que não podem comprá-los.

A solução real está justamente no contrário: que a produção de alimentos seja local e diversificada sob controle dos camponeses e agricultores de pequena escala que usam sementes locais e oferecem alimentos sãos e nutritivos, possibilitando não apenas o alimento de suas famílias e comunidades (a metade da população mundial), mas também para a maior parte dos alimentos consumidos dentro de seus países. Ao não cegarem-se com a produtividade de apenas um cultivo e não usarem agrotóxicos estão favorecendo a colheita de muitas outras variedades, fonte de muitos outros nutrientes.

Para ler mais no site do IHU On-Line


CONVITE
Você esta convidado (a) para prestigiar a
FEIRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS
Neste sábado, dia 10 de abril de 2010, convidamos você a participar que pela primeira vez acontecerá na Praça Brasil – Belém-Pa a partir das 7hs; não deixe de experimentar um produto 100% natural adquirido direto do produtor e que favorece uma vida saudável!

Alimento orgânico é bom para você e sua família!!!
Entre para o mundo da vida saudável!!!!

Obs: Leve sua sacola, o mundo agradece!

VISITE A BARRACA DA
NOVO ENCANTO
Temos adubo orgânico, biofertilizante, fitoterápicos, sacolas ecológicas.
Conheça nossos projetos no site Nacional.

sexta-feira, 5 de março de 2010

FEIRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS


CONVITE

Você esta convidado (a) para prestigiar a

FEIRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS

Dia: dia 06 de março (sábado)

Local: Praça Batista Campos (calçada do Colégio Santa Rosa).

Alimento orgânico é bom para você e sua família!!!

Entre para o mundo da vida saudável!!!!

Obs: Leve sua sacola, o mundo agradece!

Ieda Rivera - SECON

Fone:8733 2093


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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Já é no próximo domingo o 1º Abraço ao Juá


O Grupo de Apoio ao Desenvolvimento Comunitário Sustentável - Grupo Verde, da comunidade do Cucurunã, estará promovendo no próximo domingo, dia 10/01/10 o 1º Abraço ao Juá, uma ação de limpeza do acesso e margens do Lago do Juá, que tem por objetivo chamar a atenção da sociedade para a importância da preservação da área e planejar um programa de educação ambiental para ser implementado no local.


Entre as entidades que estão apoiando o evento temos: Novo Encanto, Associação Água Vida, Grupo de Pescadores do Cucurunã, Grupo de Pescadores do Maracanã, Conselho Comunitário de São Brás, EMATER, IDEFLOR, SAGRI, Nossa Água e Associação de Moradores do Juá.


Cerca de 100 voluntários de diversas entidades participarão do evento. A Novo Encanto e Água Vida estão responsáveis pela doação de gêneros alimentícios para o almoço e com a presença de 10 voluntários.

Imagens mostram a situação degradante do Lago

Serviço:
A concentração será no Cucurunã às 7:30 h de domingo. A ação deve se estender até por volta das 12:00 h quando os voluntários retornarão para a Comunidade do Cucurunã para o almoço.